O Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) de Vila do Conde revela, em comunicado enviado ao jornal Terras do Ave, que a sua coordenadora científico-técnica, Cristina Calheiros, foi “nomeada embaixadora do “The Duke of Edinburgh’s [DofE] International Award Portugal”, um programa de “educação não formal , de desenvolvimento pessoal e social, disponível para todos os jovens em todo o mundo, que os prepara com competências para a vida”, entre outros benefícios.

A iniciativa tem esse nome dado ter sido criada 1956 no Reino Unido, pelo Duque de Edimburgo, Filipe, também pelo educador alemão, Kurt Hahn e pelo explorador John Hunt.

Nela “já participaram cerca de seis milhões de jovens de 120 países”, acrescenta a mesma fonte, apoiados por 165 mil e 200 voluntários.

Os jovens são desafiados a fazer voluntariado, atividades recreativas, desenvolver talentos, realizar aventuras em equipa e os mais velhos poderão até concretizar um projeto residencial (saiba mais aqui).

O DofE entrou em Portugal através de um outro, o “Prémio Infante D. Henrique”, que foi fundado em 1988, na cidade do Porto, pelo Duque de Bragança, com propósitos semelhantes. Cristina Calheiros obteve então o “Nível Ouro”, o mais elevado.

A versão lusa do programa aderiu, em 1997, à égide internacional, mas só em em novembro do ano passado, é que passou a adotar a denominação internacional: “The Duke of Edinburgh’s International Award Portugal”,

Cristina Calheiros é engenheira do Ambiente, doutorada em Biotecnologia, investigadora e docente na Universidade do Porto, em concreto no Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR).

Além das funções no CMIA (imagens das instalações em baixo) é também professora na Universidade de São José–Macau/China, embaixadora do Pacto Europeu para o Clima, vice-presidente na ANCV – Associação Nacional de Coberturas Verdes e pertence à direção da APRH – Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (núcleo regional Norte).

 

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