Estavam num armazém em Vila do Conde os 645 mil e 930 contrafeitos que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu numa operação de âmbito do combate à violação dos direitos de propriedade industrial.

Os inspetores da sua Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal (UNIIC) detetaram no espaço, “com acesso reservado”, vários equipamentos desportivos, vestuário, acessórios, perfumes, cosmética, “smartwaches” e “airpods”.

No lote de falsificações estavam, por exemplo, réplicas de camisolas das seleções de Portugal e de Espanha, e do FC do Porto.

Em comunicado a ASAE refere que o “valor estimado da apreensão” foi superior e 1,4 milhões de euros (em concreto foi um milhão 462 mil e 973 euros) tendo sido instaurado um “processo-crime pelos ilícitos de venda ou ocultação de produtos”  a um suspeito, que fazia a gestão do armazém, e que “já possui antecedentes nesta prática ilícita”.

A Autoridade promete continuar a combater a contrafação que “constitui um crime precedente do branqueamento de capitais, sendo este último um crime de prevenção e de investigação prioritária”

 

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