Jacinda Ardern, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, tornou-se uma figura incontornável da política mundial por desafiar as formas tradicionais de exercer poder.

No livro “Um Poder Diferente”, recentemente editado em Portugal, Ardern partilha a sua experiência enquanto líder nacional e propõe uma pergunta transformadora: e se a bondade vier em primeiro lugar? Longe de ser uma autobiografia convencional, esta obra oferece uma reflexão profunda sobre o que significa liderar num tempo de urgência, medo e mudança. Entre episódios marcantes Ardern revela bastidores de decisões difíceis, dilemas éticos e momentos de vulnerabilidade, mostrando que empatia, escuta e integridade podem ser ferramentas políticas poderosas.

Mais do que um testemunho político, “Um Poder Diferente” é uma inspiração para uma nova geração de líderes, especialmente para as mulheres que procuram ocupar o espaço público sem abdicar da sua essência.

Numa era em que se repensam os modelos de liderança e se exige mais humanidade nas decisões, o livro de Jacinda Ardern surge como um farol discreto, firme e profundamente necessário.

Este artigo está na última edição em papel do seu jornal Terras do Ave e que já encontra à venda nas bancas.

Outros autores de opinião no mesmo número : Abel Maia, João Paulo Meneses, Francisco Mesquita, Pedro Pereira da Silva e Gualter Sarmento.

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A edição tem diversos assuntos que merecem ser acompanhados  (veja aqui).

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