Parece que foi há pouco tempo, mas o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) de Vila do Conde tem já 18 anos (feitos no dia 24) e para celebrar abriu uma exposição intitulada “Biobanco Azul Português: Guardião de Tesouros Marinhos”.
A mostra ficará disponível até 26 de setembro e insere-se num projeto do CIIMAR (Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, organismo da Universidade do Porto (UP)) e está integrado no “Pacto da Bioeconomia Azul”, financiado pelo PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), pela República Portuguesa e pela União Europeia.
O “Biobanco” em causa é “uma rede nacional de coleções biológicas marinhas” que tem o mérito de “preservar e valorizar o património biológico marinho de Portugal” e contribuir para a “conservação da biodiversidade dos nossos oceanos e na investigação científica”
Para marcar a inauguração estiveram nas instalações (a sul das piscinas) a coordenadora técnico-científica do CMIA, Cristina Calheiros, a vice-presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, Sara Lobão, o presidente do CIIMAR-UP, Vítor Vasconcelos, o diretor do Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches, Francisco Pimenta, e ainda Íris Sampaio, gestora científica do Biobanco Azul Português. Isto para além de alunos da Universidade da Maia e da Escola Básica Júlio Saúl-Dias.
Foi também um dia de celebração e sorrisos para a equipa de trabalho do CMIA.



Vítor Vasconcelos no uso da palavra


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