A União das Freguesias de Vilar e Mosteiró é a única parte do município de Vila do Conde que integra o anexo do despacho do ministro da Agricultura e Mar, José Manuel Fernandes (imagem em baixo), que reconhece como “catástrofe natural (…) o conjunto de incêndios rurais ocorridos entre 2 de maio e 15 de outubro”.

A tutela entende que os fogos “de grandes dimensões” tiveram “consequências graves ao nível do potencial produtivo de várias explorações agrícolas” e o despacho com data de 6 de novembro (no Diário da República) reforça um outro de 24 de agosto que já estabelecera “medidas de apoio e mitigação do impacto dos incêndios rurais”, prevendo então uma ajuda aos agricultores de 10 mil euros para “compensação dos prejuízos”.

Agora, o dinheiro destina-se à “reconstituição do potencial produtivo” sendo elegíveis para o subsídio “as explorações (situadas nos territórios descritos no tal anexo onde está a União de Vilar e Mosteiró) cujo dano sofrido seja superior a 30 por cento” e o investimento não ultrapasse os 400 mil euros.

Há vários patamares de apoio consoante os prejuízos declarados e os interessados devem consultar, na internet, a página do PEPAC (Plano Estratégico da Política Agrícola Comum).

As informações sobre o município integram habitualmente a edição em papel do Terras do Ave como a que já está nas bancas (veja aqui)

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