O próximo executivo da Câmara de Braga vai ter uma vereadora de Vila do Conde.
Chama-se Marta Sofia Mendes, tem 34 anos de idade, e, nas eleições autárquicas do passado domingo foi eleita pelo movimento Independente “Amar e Servir Braga” (estava no terceiro lugar), liderado por Rui Silva (presidente da Junta de São Victor), que também entrará na vereação assim como o segundo da lista, Mário Meireles.
Em Braga, a coligação PSD/CDS/PPM, que ganhou (João Rodrigues será o presidente da câmara), também obteve três vereadores assim como o segundo classificado, o PS.
A Iniciativa Liberal e o Chega terão, cada um, um elemento no executivo.
O sistema politico, pelas forças presentes no executivo, será de 3-3-3-1-1.
De acordo com o currículo partilhado com os eleitores, Marta Sofia Mendes graduou-se “Mestre em Ciências Jurídico-Criminais, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e [é] Licenciada em Direito, pela Escola de Direito da Universidade do Minho”
“Colabora com a APAV [Associação Portuguesa de Apoio à Vítima] desde 2015, onde exerceu funções enquanto Jurista da APAV CARE, Apoio especializado a Crianças e Jovens Vítimas de Violência Sexual e Técnica de Apoio à Vítima da APAV HOPE – Apoio a Vítimas de Homicídio, de Terrorismo e de Vitimação em Massa. Tem funções de Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima (GAV) de Braga e Gestora da APAV MAIS – apoio a pessoas idosas vítimas de violência e de crime. É formadora na área do Direito e do apoio às vítimas de crime e Conselheira Municipal para a Igualdade”.
Num campo extraprofissional, a vilacondense é dirigente do CNE – Corpo Nacional de Escutas e reside na freguesia bracarense de Ruílhe.
Após ter conhecido o resultado, Marta Sofia aproveitou as redes sociais para agradecer a eleição, mas esclareceu que tal não significa que terá pelouros no futuro executivo.
Ainda assim, diz encarar “este enorme desafio” com “seriedade, competência e proximidade”.
As notícias sobre política integram habitualmente a edição em papel do Terras do Ave como a que já está nas bancas (veja aqui)
Adquirir um exemplar (um euro) é uma das formas que tem para ajudar o seu jornal, que não possui quaisquer apoios ou publicidade institucionais, a prosseguir a sua missão.
Array
