O resultado da análise ao mar da Prainha, em Caxinas, Vila do Conde, deu a água própria para banhos e, como a comandante da Capitania Mónica Martins confirmou ao jornal Terras do Ave, já foi possível à Delegação Regional de Saúde levantar a interdição que tinha sido decretada após o surgimento de um caso de contaminação do oceano.

Nesse cenário, está já ao vento a “Bandeira Verde”, até porque as condições do mar também assim o permitem (para além da confirmação laboratorial de que está ultrapassado o problema de poluição).

A “Bandeira Vermelha” tinha permanecido no areal desde que fora detetada a contaminação no mar oriunda do emissário de águas pluviais a cuja rede alguém terá feito, em terra,uma ligação clandestina ou uma descarga do líquido poluidor que desaguara no passado sábado.

A Prainha regista já dois casos semelhantes este verão e teve outro no final do estio passado.

A praia, situada no limite norte da cidade, não é considerada uma “Água Balnear” e tem um nadador-salvador como medida preventiva face à procura elevada de que, normalmente, é alvo (recorde aqui)

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