Em menos de 24 horas há registo de duas situações complicadas a envolver banhistas em zonas não vigiadas, o que leva a comandante da capitania, Mónica Martins, a reforçar o apelo que fez, através do jornal Terras do Ave (acesso mais à frente na notícia), para que todos, antes de entrarem no mar, escolham locais com presença efetiva e permanente de nadadores-salvadores.

Esta segunda-feira, pouco depois das 13h00, duas jovens, irmãs, de Vila Nova de Famalicão, com idades entre os 18 e 21 anos, ficaram em apuros nas ondas entre Azurara e Árvore.

E ontem, sensivelmente na mesma zona (um pouco mais a sul), às 11h50 (na imagem), as dificuldades assolaram duas mulheres e um surfista.

Em ambos os casos, o apoio foi dado por meios da Marinha, da Associação “Os Golfinhos” (moto 4×4 e veículo com apoio diferenciado) e nadadores-salvadores de Azurara e do Parque de Campismo de Árvore, que estabilizaram os envolvidos, com sinais de exaustão e tosse.

Quatro das vítimas (duas ontem e outras tantas hoje) foram levadas para o Serviço de Urgência da Unidade Local de Saúde, embora conscientes.

A oficial referiu hoje ao nosso jornal que, naquela área, formam-se “três agueiros”, correntes de não retorno, que puxam os banhistas, pelo que deve ser evitado o banho em zonas não vigiadas (recorde aqui).

A “Segurança” faz parte da edição do jornal Terras do Ave como a que já está nas bancas.

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