A Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde adjudicou por pouco mais de 3,4 milhões de euros (em concreto três milhões, quatrocentos e noventa e sete mil quinhentos e quarenta e cinco euros e dezoito cêntimos) a construção de uma unidade residencial e creche na freguesia de Guilhabreu, no âmbito do Programa 1.º Direito- Programa de Apoio à Habitação definido de acordo com a Estratégia Local de Habitação de Vila do Conde (gizada pela Câmara Municipal)
O empreendimento será edificado pela empresa Construções Corte Recto (a mesma que está a fazer o complexo, também da Misericórdia, na zona nascente da cidade) e terá como prazo máximo 396 dias (13 meses).
A unidade, com capacidade para 27 famílias, situar-se-á na rua das Minas num terreno da Santa Casa e será semelhante à edificada em Vilar do Pinheiro, ou seja, com a partilha de serviços e vocacionada também para pessoas que vivem isoladas, idosas ou de indivíduos com deficiência moderada.
O ministro da Habitação, Miguel Pinto Luz, garantiu que a unidade de Vilar do Pinheiro seria financiada totalmente Plano de Recuperação e Resiliência (a construção) e subsidiado o seu funcionamento, mas até ao momento ainda não saiu a regulamentação para que tal possa suceder o que está a impedir a abertura do espaço inaugurado em outubro do ano passado.
A creche já consta da lista de comparticipações do PRR (512 mil euros) e terá capacidade para 128 crianças.
A instituição liderada pelo provedor Rui Maia (na imagem) assume a tarefa de participar na procura de “soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não têm capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada”.
Os temas que importam ao município são frequentes na edição em papel do seu jornal Terras do Ave como a que esta 4.ª feira saiu para as bancas (veja aqui)

