“Para mim há uma falta sobre o Clayton, um empurrão”.

Foi assim que o treinador do Rio Ave viu a jogada que deu o 2-0 ao Benfica após uma 1.ª parte marcada pelo habitual ritmo de uma equipa que disputa a Liga dos Campões: “no jogo a seguir quer acelerar para poder gerir um pouco”.

O arranque forte dos lisboetas provocou “algumas dificuldades” ao Rio Ave, admitiu Petit, e o primeiro golo foi marcado por Koçu aos 29’.

Depois da vantagem por Pavlidis (52’), no tal lance precedido de falta, a “equipa conseguiu chegar aos 2-2, que foi o mais difícil, e depois numa transição em que estamos 3 com 2, há ali uma sucessão de erros fruto de alguma imaturidade, da juventude que temos no plantel”.

“A nossa equipa é a mais jovem da 1.ª Liga, tem uma média de idades abaixo dos 23 anos (…) falta experiência, mas é o projeto do clube e queremos que evoluam e crescer mais rápido. São detalhes como aqueles que fazem a diferença num jogo de futebol”, acrescentou.

Ainda assim, Petit lembrou que, com exceção do jogo com o Sporting, os resultados foram sempre equilibrados e o plantel atual “dá-nos tranquilidade para podermos fazer coisas boas no resto de temporada no campeonato e da Taça de Portugal.

Segue-se uma paragem para jogos de vários países e Petit disse que, por um lado, está feliz (“conseguimos meter seis jogadores nas seleções nacionais”), mas por outro gostava de ter todos os atletas para trabalhar neste período e “inverter o ciclo de dois jogos sem ganhar”.

 

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