A Associação Desportiva de Árvore Forças de Segurança Unidas (ADAFSU) acusa a Junta local de ter cometido um “ato deliberado de desconsideração” ao excluí-la do Mastro que, na Praça da República, representa a freguesia na tradicional exposição alusiva ao S. João (na imagem).
O mastro contém a indicação de outras instituições, mas a ADAFSU, através de uma publicação na rede social Facebook, reclama que não tem “qualquer menção” ao seu nome ou símbolo, apesar de possuir “morada fiscal na Junta de Freguesia de Árvore” e ser “uma associação desportiva” que ajuda “o próximo através de eventos e campanhas solidárias”.
A associação, presidida por Bruno Brini, considera que a “exclusão maliciosa” é uma “atitude de desrespeito” e um “comportamento inaceitável” da Junta presidida por Carlos Correia.
Em declarações ao jornal Terras do Ave, o autarca (eleito pela NAU) manteve a alegação de que a “associação não é de Árvore e, por isso, não tem nada que estar no mastro da freguesia”. E quanto ao facto da ADAFSU estar hipoteticamente sediada na Junta, Carlos Correia diz que “tudo o que lá havia desapareceu há dois anos”.
Sobre o início da divergência com a ADAFSU, o presidente refere que a associação “desrespeitou a Direção Geral de Saúde” no tempo do COVID (utilização de um balneário) e depois como o presidente da associação foi “repreendido por isso, desrespeitou o presidente da Junta” e, em plena assembleia, utilizou um tom intimidatório para com alguns membros eleitos.
Os nomes e símbolos de instituições que aparecem no mastro são: “Colónia de Férias de Árvore”, “Conferência Vicentina de Árvore”, Grupo Desportivo de Árvore”, “Clube Ciclismo Kyklos Sport”, “Associação Pé Ante Pé”, “Associação Árvore Viva”, “Associação Pais C. E. Areia”, “Associação CulturÁrvore”, “Fábrica Igreja Paroquial”, “Agrupamento Escuteiros 1408”, “Rancho F.S. Salvador Árvore” e “Rancho S.C.R. Arvorense”.
Esta é uma notícia que será desenvolvida na próxima edição em papel do seu jornal Terras do Ave (sai no dia 12).
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