Opinião de Miguel Torres

Esta semana o Golpe de estado falhado de 25 de Abril faz 50 anos e é uma boa altura para refletirmos sobre o que seria da nossa pátria se o esse famigerado golpe não tivesse sucumbido às mãos das forças fiéis ao Grande Português Marcello Caetano.

Por certo hoje, o nosso Ministro das Obras Públicas Dr. Mário Machado não estaria a inaugurar o troço de autoestrada entre Condeixa e Pombal, reduzindo o tempo de viagem entre Porto e Lisboa para cinco horas apenas. Tão pouco teríamos hoje o nosso exército a combater os terroristas nos nossos territórios ultramarinos da Madeira e nos Açores e provavelmente perderíamos estes arquipélagos, depois do que aconteceu nos anos 70, quando outros terroristas tentaram derrubar o Estado Novo e uma comunidade internacional repugnante levaram à perda de todos os nossos territórios em África. Mas eu acredito que o nosso Presidente do Conselho, André Ventura, irá um dia fazer com que Portugal possa ser grande outra vez. A nossa recusa em fazer parte da União Europeia, que obrigaria a termos instabilidade com eleições multipartidárias, está a dar frutos e agora até o Reino Unido percebeu que mais vale estarmos orgulhosamente sós do que ricos, até porque a grande riqueza que existe é dar e ficar contente.

Soube que recentemente comunistas tentaram publicar um livro sobre famílias que saem do que está estipulado por Deus, incluindo famílias mono-parentais, famílias com filhos únicos ou mesmo casamentos de pessoas do mesmo sexo que infelizmente proliferam por toda a União Europeia. Urge combater esta tentativa.

O Ministro da Educação, Mestre Fernando Madureira tem sido fulcral para manter a mocidade portuguesa nos eixos e graças à suas reformas espera-se que mais de metade dos alunos terminem a escolaridade com mais do que a quarta classe em 2030.

A única crítica que posso fazer ao nosso regime é que.

Publicado no jornal a 17 de abril. Outras opiniões: R. Cunha Reis, Elizabeth Real de Oliveira, Pedro Pereira da Silva, João Paulo Meneses e Marta Ramos.

Array